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Alexandre Freitas explora os detalhes do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), como ele é regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a inovação trazida pelo Token de Investimento em Direitos Creditórios (TIDC).
Alexandre discute as regras e os custos elevados do FIDC, que limitam sua viabilidade a empresas que captam volumes acima de R$50 milhões. Para sanar esta dor do mercado de créditos, o TIDC torna-se uma alternativa inovadora para captação de recursos no ambiente digital, utilizando blockchain e a automatização proporcionada pelos contratos inteligentes.
Neste vídeo Alexandre também aborda a diferença entre FIDC e TIDC em termos de estrutura e funcionamento, a vantagem do TIDC em utilizar a tecnologia blockchain para aumentar a segurança e reduzir os custos, a viabilidade de operações menores (a partir de R$2 milhões) via TIDC e a possibilidade de venda de tokens para pessoas físicas, facilitando o acesso ao investimento.