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Renda Fixa: entenda tudo sobre ela e os motivos de investir!

calendar_month 19/10/2021

Existem diversas possibilidades quando se trata de escolher a melhor forma de investir seu capital. Dependendo do seu perfil de investidor, a Renda Fixa pode ser a melhor escolha.

E é dela que iremos falar neste artigo. Continue lendo para saber o que é os motivos para investir na Renda Fixa!

O que é e como funciona a Renda Fixa?

Ao longo de décadas, a Renda Fixa foi a queridinha dos brasileiros, uma vez que, com os juros nas alturas, era possível ter um bom retorno sem a necessidade de ir em busca de outras formas de realizar investimentos.

Caso você seja um investidor conservador/moderado, sabe a verdadeira razão por trás dos seus investimentos em Renda Fixa ou só “seguiu o fluxo” porque foi ensinado que ela é a forma mais segura de investir? Você sabe como ela funciona?

A explicação do conceito por trás desse tipo de investimento é bem simples: em investimentos desse tipo, o cálculo da remuneração já está previamente definido e conhecido pelo investidor desde o momento em que ele aplica seu capital.

Pensando de forma geral, quando você adquire um título de Renda Fixa, está “emprestando” dinheiro e espera receber em troca o valor aplicado junto a juros, que são a remuneração pelo tempo que o capital está investido. 

Todas as condições são acertadas desde o começo. Quem emite os títulos de Renda Fixa podem ser bancos, empresas e até mesmo o próprio governo, mas os funcionamentos dos papéis são semelhantes.

Entretanto, é importante ressaltar que, assim como qualquer tipo de investimento, a Renda Fixa não é livre de riscos e nem garantia de retorno para o investidor. Os papéis podem variar da mesma forma que uma ação na bolsa de valores.

Quando rende a Renda Fixa?

Eis a principal pergunta que grande parte das pessoas que têm interesse em entrar para o mundo dos investimentos fazem.

As condições de remuneração possuem muitas variantes, podendo mudar de papel para papel, de prazo para prazo, de emissor para emissor… Entretanto, os investimentos em Renda Fixa seguem alguns indicadores de referência, como a Selic, o CDI e a TR.

Selic

A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. A meta para a Selic é definida periodicamente pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central

É a Selic que será usada como referência para o governo remunerar os investidores que compram seus títulos de dívida. Na verdade, a Selic é bem mais abrangente, balizando todas as operações envolvendo crédito no país.

CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro)

O CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro) é outra referência importante quando pensamos em Renda Fixa. É ele que representa a média dos juros das operações de empréstimo de curtíssimo prazo realizadas diariamente pelos bancos entre si.

Podemos dizer que o CDI e a Selic caminham quase lado a lado, uma vez que as duas taxas são praticamente as mesmas.

TR (Taxa Referencial)

O terceiro referencial comum nos investimentos de renda fixa é a Taxa Referencial, ou TR. Ela corrige, por exemplo, o rendimento da poupança e é calculada a partir das médias das taxas dos CDBs prefixados, emitidos por 30 instituições financeiras. Algumas mudanças recentes na fórmula, no entanto, mantêm a TR em zero desde setembro de 2017.

Apesar de a Renda Fixa representar uma forma mais segura e conservadora de investir, é importante que você diversifique seus investimentos para que seja possível ampliar seus ganhos

Os criptoativos são uma ótima opção para que a diversificação ocorra. E o melhor: você não precisa movimentar grandes quantias para começar a investir em criptoativos, como, por exemplo, os tokens!

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