Categoria: Segurança e prevenção cripto

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Antes de um investimento estruturado chegar ao mercado, existem agentes essenciais que o tornam possível: os originadores de ativos

São esses os responsáveis por identificar, estruturar e ofertar ativos que posteriormente serão utilizados em operações de crédito, securitização ou tokenização.

Para investidores e empresários, entender quem são esses agentes, como atuam e por que têm papel estratégico na cadeia de investimentos pode abrir novas possibilidades de aplicação de recursos ou captação mais eficiente.

Hoje vamos conhecer o universo dos originadores de ativos: o que são, como funcionam, os instrumentos financeiros que utilizam, a relação com a securitização e como a tokenização vem transformando esse mercado. Vamos descomplicar? 

O que são originadores de ativos?

Originadores de ativos são empresas ou instituições que estruturam e disponibilizam ativos financeiros para operações de captação de recursos no mercado. 

Na prática, são os criadores da “matéria-prima” que será transformada em títulos de investimento, como debêntures, notas comerciais, certificados de recebíveis ou cotas de fundos.

Eles identificam ativos com potencial de geração de caixa futuro (como recebíveis, contratos ou fluxos financeiros) e os organizam de forma que possam ser vendidos a investidores em operações estruturadas, muitas vezes por meio de uma securitizadora ou de plataformas de tokenização.

Quais tipos de originadores existem?

Existem diferentes perfis de originadores de ativos, que variam de acordo com o tipo de ativo que geram e a sua posição no mercado. 

Empresas do setor comercial ou industrial, por exemplo, costumam originar ativos a partir de recebíveis de vendas ou prestação de serviços. 

instituições financeiras trabalham com carteiras de crédito, como empréstimos ou financiamentos. Além disso, consultorias, estruturadoras e fintechs também podem atuar como originadores, especialmente quando constroem produtos de investimento a partir de relações com terceiros.

Nos últimos anos, plataformas digitais que unem tecnologia e serviços financeiros também passaram a exercer esse papel. Elas se destacam por conectar pequenas e médias empresas diretamente a investidores, muitas vezes de forma mais ágil e transparente do que os canais tradicionais.

Como funciona a originação de ativos?

A originação de ativos é o processo pelo qual um ativo financeiro é identificado, analisado, estruturado e disponibilizado para investidores. Esse processo envolve diversas etapas:

  1. Identificação: o originador localiza ativos com potencial de fluxo futuro confiável e mensurável.
  2. Análise de crédito e riscos: avalia-se a qualidade dos devedores, a previsibilidade dos fluxos e os riscos envolvidos.
  3. Documentação e estruturação jurídica: prepara-se a documentação necessária para garantir a validade legal da operação.
  4. Distribuição: os ativos podem ser cedidos para securitizadoras, utilizados em emissão direta ou tokenizados em plataformas digitais.

Instrumentos financeiros utilizados na originação

No processo de originação, diferentes instrumentos financeiros podem ser utilizados, dependendo do perfil da empresa e do objetivo da captação. 

As Notas Comerciais (NCs) são uma das formas mais comuns, especialmente em captações de curto a médio prazo. As debêntures, por sua vez, costumam ser usadas para operações de longo prazo.

Em setores específicos, como o imobiliário e o agrícola, os CRIs e CRAs cumprem esse papel.

Outro instrumento muito comum é o FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), que permite reunir uma carteira de ativos de um ou mais originadores para distribuição a investidores. 

É uma opção especialmente vantajosa para empresas que desejam captar volumes maiores com uma estrutura robusta.

Tokenização e securitização: juntas para aperfeiçoar 

A securitização é uma das formas mais comuns de transformar ativos originados em produtos financeiros para investidores. 

Por meio dela, os originadores cedem seus ativos para uma empresa securitizadora, que estrutura os títulos e os distribui no mercado. 

Isso permite às empresas antecipar receitas futuras, reforçar o caixa, melhorar indicadores financeiros e reduzir a dependência de linhas tradicionais de crédito. 

Em momentos de expansão, essa liquidez imediata torna-se ainda mais valiosa, permitindo que negócios comecem novos projetos sem comprometer seus fluxos futuros. 

Ao lado da securitização, a tokenização vem abrindo novas possibilidades para os originadores. Com o uso de blockchain, os ativos financeiros podem ser transformados em tokens digitais, fracionados e acessados por um público mais amplo. 

Isso garante maior transparência, facilita a automatização de processos — como pagamentos e transferências —, reduz custos de intermediação e amplia o alcance das ofertas. 

A estrutura em blockchain também assegura auditabilidade e rastreabilidade de todo o processo, o que aumenta a confiança dos investidores e oferece mais agilidade para quem está estruturando a captação.

Mais oportunidades, mais responsabilidade

A atuação como originador de ativos não é apenas uma função técnica ou financeira — é uma posição estratégica

Empresas que entendem esse papel e o exercem com responsabilidade podem abrir novas fontes de receita e fortalecer seu posicionamento no mercado. 

Com o apoio da tokenização e de tecnologias como blockchain, os originadores têm cada vez mais autonomia para estruturar suas próprias captações e acessar investidores qualificados.

O futuro do mercado financeiro passa pela eficiência e pela transparência. E os originadores estão no centro dessa transformação.

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