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Quando pensamos nas transformações do mercado, alguns termos ganham destaque por serem verdadeiras promessas de mudanças e inovações para os próximos anos, como é o caso do metaverso e da Web 3.0.

No episódio de hoje do Talkenização, Flávia Jabur recebe para um bate papo a antropóloga, escritora e super especialista do mercado, Rafaela Romano, para dar uma verdadeira aula sobre Web 3.0.

Qual o contexto de surgimento da Web 3.0?

Se existe uma Web 3.0, é preciso entender os antecedentes dela. Para isso, iremos voltar no tempo e falar um pouco sobre as Webs 1.0 e 2.0.

Web 1.0

Podemos definir a Web 1.0 como a “primeira geração” da internet, com alcance mundial. Como ainda era algo novo a ser descoberto, os sites, em sua maioria, apresentavam layouts estáticos e tinham o principal objetivo de informar o internauta, sendo ele apenas passivo, sem poder interagir com o conteúdo.

A Web 1.0 já era considerada uma revolução na maneira como a informação era passada, uma vez que, antes, o acesso às informações acontecia apenas de forma física, desde os pergaminhos até a imprensa.

Web 2.0

Já a Web 2.0 é a internet que conhecemos e usamos até hoje. O grande destaque com relação à Web 1.0 é o fato que, agora, existem mais conteúdos produzidos pelos usuários, que saíram da posição passiva de consumidores.

Além disso, outro destaque é que, com a Web 2.0, foi possível observar uma utilização para além da busca por informações, com a interação em redes sociais e a possibilidade de realizar compras sem sair de casa, por exemplo.

Entretanto, a Web. 2.0 ainda tinha e tem bem definidos os papéis de quem provia a infraestrutura para os usuários e quem a utilizava. É aí que a Web 3.0 surge, para quebrar os paradigmas de quem produz e quem consome a internet.

O seu objetivo é dar aos usuários mais poder e controle sobre o conteúdo digital produzido com o auxílio de uma infraestrutura descentralizada e sem a necessidade de transações e permissões de uma só autoridade central. Além disso, com a tecnologia Blockchain, novas formas de interações econômicas são possibilitadas.

Qual a relação entre a Web 3.0 e o metaverso?

Como esses dois conceitos surgiram mais ou menos juntos, muitas pessoas acham que são a mesma coisa, quando, na verdade, são dois termos que remetem a assuntos diferentes, mas que se encontram em alguns aspectos.

A Web 3.0 é a internet em que os usuários fazem parte do processo de construção e, devido à descentralização, eles podem ter liberdade para cuidar de suas transações econômicas, sociais e até mesmo, quem sabe, corporais.

Já o metaverso, se pensarmos na etimologia da palavra (meta = além, além do universo), estamos falando de uma internet em que barreiras entre o físico e o digital são quebradas e as interseções entre os dois universos se tornam mais corriqueiras, como, por exemplo, profissões digitais que impactam o real.

De forma resumida, enquanto o metaverso é o ambiente em que as tecnologias e os projetos e infraestruturas entre digital e físico se encontram, a Web 3.0 é onde tudo isso se dá, de forma descentralizada, e onde aquele provê a infraestrutura é o mesmo que consome.

Qual o futuro da Web 3.0?

Como qualquer transformação digital e tecnológica, ainda leva um tempo para que tudo esteja em pleno funcionamento. A Web 3.0 é algo bem recente, conceitualmente falando, então ainda está em passos de formiga.

Entretanto, não precisamos tratar a Web 3.0 com medo, mas, sim, com cautela. Uma coisa é você, por exemplo, ter medo do mar e outra coisa é você entrar nele com cautela, sabendo o que está fazendo. Podemos esperar diversos testes, que já ocorrem, falhas, aprendizados e muito desenvolvimento antes que a Web 3.0 esteja em pleno funcionamento e acessível ao usuário comum.

Se interessou? Você pode ficar por dentro de todos os episódios lançados na página oficial do Talkenização!

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