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Lançado em 2015, o Ethereum nasceu com uma proposta ousada: transformar a blockchain em uma plataforma programável capaz de executar contratos inteligentes.
Essa inovação deu origem aos smart contracts, programas autônomos que executam acordos sem intermediários, marcando o início das finanças descentralizadas (DeFi) e das aplicações Web3.
No episódio #165 do Talkenização, o especialista Jeff Prestes revisitou essa trajetória, explicando como o Ethereum evoluiu ao longo de dez anos até se consolidar como uma das principais infraestruturas da era digital e base para o futuro das finanças globais.
Governança descentralizada: as decisões que moldaram o Ethereum
A história do Ethereum é marcada por crises, inovações e consenso comunitário.
Um dos marcos mais conhecidos foi o hack de 2016, que levou à divisão entre Ethereum e Ethereum Classic e reforçou a força de sua governança descentralizada.
Anos depois, a rede passou por uma das maiores transformações da história da blockchain: a migração do Proof of Work para o Proof of Stake, reduzindo drasticamente o consumo de energia e tornando o protocolo mais sustentável e eficiente.
Segundo Prestes, a transição mostrou o amadurecimento do ecossistema: “Foi como trocar a asa do avião em pleno voo — e o Ethereum fez isso com segurança e transparência”.
Layer 2, escalabilidade e o futuro da Ethereum Virtual Machine
O crescimento do ecossistema trouxe novos desafios, especialmente de escalabilidade.
O aumento das transações elevou os custos e impulsionou o surgimento das redes Layer 2, soluções que processam operações fora da cadeia principal e registram apenas provas na rede base.
Essas camadas tornaram o Ethereum uma infraestrutura de liquidação global, garantindo velocidade, segurança e eficiência.
Prestes também destacou as discussões sobre a evolução da Ethereum Virtual Machine (EVM), que pode migrar para o padrão RISC-V, ampliando o desempenho e o suporte a novas linguagens.
Para o especialista, essa atualização representa o próximo salto da rede — um Ethereum mais rápido, acessível e compatível com o futuro da Web3.
O papel do staking, dos ETFs e das aplicações institucionais
O modelo de staking consolidou a segurança e a estabilidade econômica do Ethereum, ao permitir que validadores mantenham a rede ativa e recebam recompensas por isso.
Desde então, o ecossistema se expandiu para novas frentes, como stablecoins, tokenização de ativos reais e ETFs, aproximando o protocolo do mercado financeiro tradicional.
Hoje, grandes instituições e bancos utilizam a blockchain do Ethereum para testar operações tokenizadas, crédito digital e aplicações DeFi, reforçando sua posição como base tecnológica para a integração entre o mundo cripto e o sistema financeiro global.
A próxima década: desafios e oportunidades para o Ethereum
Para Jeff Prestes, o principal desafio do Ethereum na próxima década será continuar investindo em capital humano.
A rede depende de desenvolvedores independentes e pesquisadores que garantam sua evolução sem comprometer a descentralização.
Com novas soluções de escalabilidade, aprimoramentos técnicos e crescente adoção institucional, o Ethereum se consolida como o pilar tecnológico da Web3.
E, segundo Prestes, quem entender seu potencial “vai enxergar que estudar o Ethereum é investir em uma das tecnologias mais promissoras do século”.
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